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SAN ANDRÉS

San Andrés foi o destino que escolhemos para nossa primeira viagem internacional. Esta ilha pertence à Colômbia e possui valores bem justos para quem deseja conhecer um pouquinho do Caribe.


É considerada uma das ilhas caribenhas mais baratas para visitar. Sua simplicidade seduz, principalmente, os turistas latino-americanos. As nacionalidades chilena, argentina, brasileira, panamenha e, obviamente, a colombiana são as que mais estão presentes na ilha. E se engana quem pensa que lá encontrará muitos hotéis 5 estrelas ou resorts de luxo. Basicamente, a ilha é composta por pousadas pequenas mas bem aconchegantes. Afinal de contas, com um mar desses quem quer ficar dentro de um hotel?! 😉

Com seus 7 tons de azul, o mar forma uma paisagem única e emocionante brindando aos visitantes variações do turquesa ao celeste. Curtimos intensamente esse mar multicolorido onde nos refrescamos das temperaturas sempre na média dos 30°C.

A ilha não é muito grande, apesar de ter bastante coisa para fazer. O formato dela lembra muito a um cavalo marinho.

Na chegada, no aeroporto, tem muitos taxistas que podem te ajudar a chegar no hotel.Todos cobram o mesmo preço para levar, não importando a distância.

Para o primeiro dia de viagem, recomendamos alugar um carrinho de golfe ou uma moto para dar uma volta pela ilha toda.Muitos moradores da ilha alugam suas próprias motos para turistas. Alugamos a moto da namorada de um rapaz muito simpático que trabalha com seu pai vendendo passeios pela ilha.Apesar de ser bonita, a moto não possuía espelhos retrovisores, nos obrigando a ficar olhando para trás. Como a maioria das motos partilham dessa característica, todos utilizam muito a buzina para alertar os outros que estão próximos ou ultrapassando. O trânsito no centro da ilha é caótico. Muitas motos passando de um lado para o outro com até 5 pessoas nelas, mas nas avenidas que percorrem o litoral da ilha você consegue a tranquilidade esperada. Algumas pessoas preferem pegar o ônibus/trenzinho que também percorre as margens da ilha, todavia ele fica pouco tempo nos lugares turísticos e alguns valem mais a pena passar o tempo que outros.


Fizemos uma parada em um "barzinho" em frente ao "West View"(não achamos que valeria a pena entrar) e tomamos Club Colômbia(aprovada) e Redd's(reprovada) para dar um up em nosso passeio, já que enfrentávamos um calor escaldante.


Localizado no sul da Ilha de San Andrés, o Hoyo Soplador é um buraco na pedra que sopra vento e água e, dependendo da força das ondas, pode chegar até 15m de altura.


Ilhota Rocky Cay que nos presenteou com "El Barco Hundido".


Entrada super charmosinha do restaurante "La Regatta" em San Andrés.

Site www.restaurantelaregatta.com

 

As ilhas Johnny Cay e Acuário são lindas e valem o passeio. Além do preço que se paga nas marinas para visitá-las, existe uma taxa que é cobrada para entrar, mas pode ser paga antes de embarcar, o que facilita na chegada para não pegar fila. Nas ilhas é preciso levar dinheiro, pois não aceitam cartão em nada lá. Eles aceitam que pague fiado e, posteriormente, vão cobrar no hotel que você estiver hospedado, porém na hora de pagar, cobram uma taxa de 10% pela mobilização do cobrador.


A primeira parada é na Ilha Johnny Cay(se pronuncia Johnny “qui”): uma ilha que demora 20 minutos para dar a volta inteira a pé, mas o que ela tem de pequena, tem de maravilhosa. Na parte considerada “frente da ilha” ficam muitos banhistas e têm barracas para comprar bebidas e almoçar. Comemos arroz com coco e patacón(banana amassada frita) e tomamos coco loco e piña colada(todos típicos da região).


No “fundo da ilha” dá para caminhar nas pedras(essenciais: sapatilhas de neoprene para proteger seus pés de pedras e corais).


Segundo pedido de casamento:teria como recusar?

E viva os noivos!!!


Acuário e Haynes Cay são ilhas tão próximas que pudemos ir de uma ilha a outra andando/nadando. No trecho entre as duas, tem muitos peixes, arraias, estrelas do mar, ouriços... O passeio se chama Mantarrayas e pode ser feito no mesmo dia de visitar Johnny Cay.


Haynes Cay também é muito bonita e a água do mar é bem rasa. Em toda a ilha a temática é o reggae.

 

De volta à ilha principal...


Na praia no norte da ilha, Spratt Bight, próxima ao aeroporto, pode-se encontrar essas carpas, que são barracas na areia alugadas para passar o dia.


De frente pra essa mesma praia tem o The Islander, um restaurante localizado à beira mar. O local é completamente acolhedor com um toque sofisticado, decorado com pranchas de kitesurf e windsurf. Depois de almoçarmos e tomarmos uns bons drinques, tiramos um cochilo no lounge aproveitando a brisa deliciosa do mar.


À noite, nessa mesma localização da ilha, fomos ao Casino perder dinheiro (risos).

 

Noche Blanca: um barco que navega por três horas durante o jantar com muita música, bebida e brincadeira.

 

E bem em frente a pousada que ficamos, encontramos esse balanço...

Período da viagem: 29/03/2016-07/04/2016

 

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